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A retomada econômica e as mudanças nos ambientes de negócios impulsionaram as transformações nas empresas.
Os principais motivadores das transformações nas empresas hoje são:
Crescimento;
Reposicionamento;
Mudança no modelo de negócio;
Conquista de novos segmentos de mercado ou diversificação de ofertas.
E transformação do negócio significa trocar o motor de um avião durante o voo.
E em todos os casos, a transição costuma ser repleta de desafios. Alguns não planejados e que podem gerar impactos profundos em toda a cadeia de negócios. O ideal é que as empresas minimizem ao máximo estas situações.
Impactos na receita não são raros dependendo do tamanho e complexidade da mudança. E por isso, precisa ser estimado e refletido no plano de negócios, para que a transformação continue sendo a estratégia, e que o foco não seja perdido com uma instabilidade nos resultados. Mas sim, parte do processo de um grande objetivo.
O planejamento permite a mitigação de riscos e ações proativas. É não comprometer o resultado final da transformação ou criar distrações com ações emergenciais para conter situações que poderiam ter sido antecipadas.
O segredo está em dividir a transformação em ondas. Avaliar cada etapa sob todos os ângulos: pessoas envolvidas, tecnologia, capacidade, custos e receita. Isso é agilidade.
Adicionalmente, avaliar possíveis impactos nos clientes, fornecedores e parceiros. Evitar a perda dos mesmos. Enfim, trocar o motor da aeronave sem perder os passageiros, pilotos, bagagens ou comissários de bordo.
Transparência e engajamento de todos através do propósito ajuda a amenizar eventuais problemas.
Um bom plano de comunicação é essencial nesta etapa!
Ana Neves
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