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Arquitetos e Urbanistas: Empresários sim!

Dados recentes divulgados pelo CAU/BR (Conselho de Arquitetos e Urbanistas do Brasil), mostram que apesar da pandemia, o setor apresentou um crescimento de 12% no último semestre de 2020. Mais de 1.5 milhões de serviços foram realizados e mais de 13mil novos profissionais entraram no mercado.

E neste mercado concorrido, inclusive com aventureiros que muitas vezes nem formação adequada possuem, é que

diferenciação, boa administração e posicionamento são essenciais para alcançar lucratividade.


O mercado de arquitetura, assim como outros, dispõe de escritórios de diversos portes e segmentos. A informalidade nos serviços também uma realidade.


Um escritório, formal ou informal, é uma empresa. E precisa ter boas práticas de gestão do negócio para que ele seja rentável.


E para quem está à frente, equilibrar a gestão da empresa com as atividades de projetos arquitetônicos, gestão e execução de obras é um desafio enorme.


Uma empresa requer gestão de vendas, clientes, faturamento, custos, pessoas, parceiros, tecnologia e divulgação. E isso costuma consumir muito tempo, mas são essenciais para que a empresa seja rentável.


Se há falta de braços para a gestão, inserir boas práticas através de conhecimento externo especializado é muito recomendado.


Já que um dos pontos mais nevrálgicos são os custos fixos e variáveis. Uma estrutura organizacional que seja compatível com as expectativas de faturamento e lucro precisa ser adotada.


Se o escritório oferece serviços de gestão de obras e compras de materiais por exemplo, o descontrole no fluxo de caixa ou descompasso entre as despesas e os contratos com clientes pode quebrar um escritório.


Outro aspecto importante é a aquisição de clientes. Vejo muitos escritórios divulgarem seus projetos em sites, redes sociais e mídias especializadas. É comum os arquitetos não gerenciarem o grau de efetividade de cada um. E isso é essencial. Existem metodologias adequadas para medir o retorno e desta forma, ser mais assertivo nos investimentos. Isso também é despesa.


Além disso, a escolha de um arquiteto ou escritório passa por diversos critérios: referências, estilo, confiança, preço, modelo de pagamento e muitos outros. Só divulgar não adianta. Outras ações são necessárias para ser a empresa escolhida.


Da mesma forma que os clientes procuram profissionais usando critérios na busca, os escritórios de arquitetura e profissionais independentes precisam ser vistos pelos potenciais clientes ideais. E nem todo cliente será ideal. Saber qual segmento de mercado que mais se adequa ao seu escritório é crucial para investir no lugar certo.


E última reflexão, não menos importante, é que se você coloca a mão na massa nos projetos, enquanto você está fazendo estas atividades, quem está indo atrás dos clientes?


Se a resposta é ninguém, hora de se preocupar e se planejar.


Quer saber mais como implementar boas práticas?


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Ana Neves

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